Viajámos para uma época habitada por reis e rainhas, nobres e monges, cavaleiros destemidos com armaduras reluzentes e monstros.
Local:
Onde os vossos Castelos de Sonhos vos levem!!!!!!
A lareira está acesa, as tapeçarias cobrem as paredes para amenizar a humidade.
As damas vestem vestidos compridos os cavaleiros de jaqueta reforçada.
Menú:
Carne de boi, vitela, carneiro e porco, a assar no espeto (estou mesmo a falar da refeição, comida, não era da anfitriã e muito menos dos convidados, eheheheh)
Legumes - ervilhas, favas e cebolas (sorry, mas nesta época ainda não havia batatas, ehehehe);
Fruta (pois a tal, nós queremos, mesmo, é fruta, eheheh) ;
Vinho a rodos e sidra.
E claro, para não variar muito, a poesia e a música - os Trovadores e os Jograis - com as suas cantigas d'Amigo, cantigas d'Amor, cantigas d'Escárnio e Maldizer.
TROVA DO VENTO QUE PASSA Pergunto ao vento que passa Notícias do meu país O vento cala a desgraça O vento nada me diz. Mas há sempre uma candeia Dentro da própria desgraça Há sempre alguém que semeia Canções no vento que passa. Mesmo na noite mais triste Em tempo de servidão Há sempre alguém que resiste Há sempre alguém que diz não.
Poema de Manuel Alegre
as minhas evasões